SKINA'S
A esquina mais movimentada de Guaxupé fica na Joaquim Libânio com a José Costa Monteiro. Até mais ou menos por volta de 2002, o Skina's bar era um pequeno boteco freqüentado quase que exclusivamente por homens. Após uma reforma que ampliou suas instalações aconteceu o "boom", até espantando muitos que preferiam o sossego original. Mas os famosos quitutes preparados pelo proprietário, o Luizinho, continuaram saborosos, conquistando uma clientela fiel. Uma dica de aperitivo é a porção de bolachinhas de queijo. O quibe assado e o bauru são outras boas opções. O atendimento é realizado por simpáticos "laranjas", cor da camiseta estampada com a logomarca do bar.
Na quarta, 7, Thiago Leonel sugeriu para Luizinho servir Yakissoba (prato de origem chinesa, muito popular na culinária japonesa, que significa literalmente macarrão sobá frito, tipo talharim, composto por legumes e verduras que podem ou não ser fritos juntamente com o macarrão e, também, com algum tipo de carne). Foi um sucesso!
Olha a habilidade das meninas com o "rachi" (pauzinhos)... rs
Thiagão e Antônio (com o filho João, no colo), observam o preparo do Yakissoba; acima, Leonel Pai (Tonico) cumprimenta Luizinho pela iniciativa, mesmo não sendo fã da culinária chinesa.
Como defensora dos animais, sugiro ao Luizinho ser menos "coração-duro" (tipo um eufemismo, rs), a oferecer "restos" de comida aos fregueses "vira-latas". Afinal, como consta nas bíblias das religiões, é justo os que estão em situação de vulnerabilidade serem auxiliados pelos mais "fortes". E na nossa sociedade de consumo, tão desumanizada, quem está em mais desvantagem que os animais, necessitados das vozes humanas para serem "ouvidos"?
E por falar em restos de comida, estou lendo o livro Meu querido Christopher, de Sy Montgomery, "a extraordinária história real de um porco de estimação". Os judeus não comem porcos porque são considerados bichos impuros. Eu já adoro um lombo assado ou umas costelinhas com charutinhos de folha de uva ou arroz-feijão, rs. Mas tenho vergonha da forma como esses (e muitos outros) animais são criados e abatidos. Fico pensando na época em que o homem saia literalmente à caça, método muito mais justo, a Lei da Selva. Hoje em dia, com o aumento desproporcional da humanidade, esse método ficou "ultrapassado". Você imagina como funciona um frigorífico da Sadia (tão saudável...), por exemplo? Com tanta tecnologia, os especialistas deveriam encontrar novas fórmulas para esse tipo de comércio. Aliás, deveríamos diminuir o consumo de carne ou voltar ao início do século passado, quando as pessoas criavam "livres" em seus quintais os animais "de consumo". É uma questão para refletir, não? Seria um ato bastante humano, ou seja, típico dos seres superiores e racionais... O porquinho da história adora uma cerveja, rs, dizem que os porcos são tão inteligentes quantos os cães, talvez mais...
Serviço:
Skina's Bar
De terça à sexta, das 17h as 24h.
Sábado e domingo, até as 22h.
Na quarta, 7, Thiago Leonel sugeriu para Luizinho servir Yakissoba (prato de origem chinesa, muito popular na culinária japonesa, que significa literalmente macarrão sobá frito, tipo talharim, composto por legumes e verduras que podem ou não ser fritos juntamente com o macarrão e, também, com algum tipo de carne). Foi um sucesso!
Olha a habilidade das meninas com o "rachi" (pauzinhos)... rs
Thiagão e Antônio (com o filho João, no colo), observam o preparo do Yakissoba; acima, Leonel Pai (Tonico) cumprimenta Luizinho pela iniciativa, mesmo não sendo fã da culinária chinesa.
Como defensora dos animais, sugiro ao Luizinho ser menos "coração-duro" (tipo um eufemismo, rs), a oferecer "restos" de comida aos fregueses "vira-latas". Afinal, como consta nas bíblias das religiões, é justo os que estão em situação de vulnerabilidade serem auxiliados pelos mais "fortes". E na nossa sociedade de consumo, tão desumanizada, quem está em mais desvantagem que os animais, necessitados das vozes humanas para serem "ouvidos"?
E por falar em restos de comida, estou lendo o livro Meu querido Christopher, de Sy Montgomery, "a extraordinária história real de um porco de estimação". Os judeus não comem porcos porque são considerados bichos impuros. Eu já adoro um lombo assado ou umas costelinhas com charutinhos de folha de uva ou arroz-feijão, rs. Mas tenho vergonha da forma como esses (e muitos outros) animais são criados e abatidos. Fico pensando na época em que o homem saia literalmente à caça, método muito mais justo, a Lei da Selva. Hoje em dia, com o aumento desproporcional da humanidade, esse método ficou "ultrapassado". Você imagina como funciona um frigorífico da Sadia (tão saudável...), por exemplo? Com tanta tecnologia, os especialistas deveriam encontrar novas fórmulas para esse tipo de comércio. Aliás, deveríamos diminuir o consumo de carne ou voltar ao início do século passado, quando as pessoas criavam "livres" em seus quintais os animais "de consumo". É uma questão para refletir, não? Seria um ato bastante humano, ou seja, típico dos seres superiores e racionais... O porquinho da história adora uma cerveja, rs, dizem que os porcos são tão inteligentes quantos os cães, talvez mais...
Serviço:
Skina's Bar
De terça à sexta, das 17h as 24h.
Sábado e domingo, até as 22h.
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