tsunamis


Enquanto uns morrem afogados ou fogem de tsunamis, como aconteceu hoje em alguns lugares do Oceano Pacífico, no nosso município a vida prossegue modorrenta (como na Macondo de G. Garcia Marques). Isso já seria motivos de agradecimento, quase um privilégio. "Se a gente falasse menos, talvez compreendesse mais...", canta Luiz Melodia. Há os que preferem pedalar, um aperitivo para o campeonato de Mountain Bike que vai acontecer no próximo domingo na Fazenda Nova Floresta.

Outros preferem desenhar, fazendo arte e pintando o 7 pela vida. Uma boa dica que pode render prêmios interessantes, da Luciana Abrão:



Aos artistas criativos, que curtem reciclagem, outra boa é dar uma "passada" na loja do Sadalla (Rua João Pessoa, 57). O lugar está passando por uma grande faxina e há várias peças e objetos interessantes. Solados de couro e EVA, por exemplo, se descartados na natureza levarão milhares de anos para se decompor, colocando o ambiente em risco. Em contrapartida, se bem empregados, poderão ser transmutados em verdadeiras obras de arte. Também há solados, saltos e diversos produtos para calçadistas à venda. Lembrando que no mesmo local, há 60 anos, já funcionou a Calçados Saad, do vô Abrão e filhos.



Tsunamis na Língua Portuguesa



Esta reportagem foi publicada sem o final, fato que poderia ser evitado caso os jornais tivessem pessoa capacitada para exercer a função de revisor. É comum erros no momento da diagramação devido à correria no fechamento.

Já fiz endoscopia pelo SUS e reconheço, tardiamente, ter sido tratada com desdém pelo médico responsável na época, Dr. Jair. Ele e a enfermeira me perguntaram se eu estava nervosa. Ao responder que não, realizaram o exame "a seco", sem me oferecer calmante ou anestésico, como é usual neste tipo de exame.



Parabéns pela criação da ONG Angakira. Nosso meio ambiente necessita de pessoas sérias e especializadas na questão para devendê-lo. A proliferação de diferentes espécies de macacos na região, bem como a poluição do Rio Guaxupé merecem destaque.

Também o termo socioambiental pede socorro, comumente escrito errado, com acento agudo e hífen. O mesmo vale para sociocultural, socioeconômico (este leva circunflexo por ser proparoxítona). Não que eu seja uma sumidade em ortografia, mas erros como este poderiam ser evitados por um revisor. E por que as pessoas insistem em falar Parque da Mogiana? Não é da Mogiana, não, que nem existe mais. O parque é de Guaxupé, mesmo. Nas placas de sinalização está escrito Parque Mogiana!


Nesta reportagem, Silvio Reis informa sobre 464 kilos de carne de boi que foram enterrados por serem transportados em discordância das normas da Anvisa. Lamentável, neste mundo onde tantos passam fome. Mais lamentável, ainda, para o boi, morto em vão.

A paixão é uma tsunami na vida da gente.
Não dá tempo de fugir, morre-se afogado.

Comentários

Lorêny Portugal disse…
Minha filha... em um país em que quase 30% de seu salário vai para a Previdência e o tal "susto" e ainda temos que pagar UNIMED (300reals!!!) por mês, até que ainda fizeram tudo direitim... pensei que eles iam abrir dua barriga com um facão??!!!

Eu operei da vesícula essa semana, fui bem tratada, videolaparoscopi, enfermeiros a todomomento te picando e perguntando se vc comeu, cagou, peidou e mijou...rs!

Quem manda ir no Susto?!

...brincamos, mas o caso é sério... amaioria dos profissionais de saúde tratam com descaso aquele qeupagam seus salários... só que eles se esquecem disso, pois ainda acham que quem paga é o "guvêeeeeeeerno"...
Ignoram a realidade e o próprio conhecimento...

Tem médico aqui que precisa voltar pra Escola URGENTE!

GriFo: U R G E N T E !!!

Precisam aprender a dignidade, valores e a medicina ( o que é pior!!!) ...rs!

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