GRAFITE E A LÍNGUA ESTRANGEIRA
Grafiteiros fazem releituras de cartazes de maio de 68
A pedido do G1, OsGemeos, MZK e outros nomes interpretam a arte de protesto.
'Pichação e grafite hoje continuam tendo caráter de contestação', diz arquiteta.
Lígia Nogueira
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL463654-5602,00-GRAFITEIROS+FAZEM+RELEITURAS+DE+CARTAZES+DE+MAIO+DE.html
“Corra, camarada, o velho mundo está atrás de você!”, dizia um dos cartazes espalhados pela cidade de Paris em maio de 1968. Essa e outras frases ficaram famosas por expressar, muitas vezes de maneira bem humorada e irônica, o desejo de transformação da sociedade por parte dos estudantes na época.
Hoje, 40 anos depois, artistas contemporâneos dão a sua interpretação das mensagens de protesto: MZK, OsGemeos, Prila Paiva, Camila Pavanelli, Rui Amaral e Valentina Fraiz fizeram, a pedido do G1, releituras dos cartazes que deram voz às aspirações da juventude francesa no final dos anos 60.
Ilustração do artista multimídia Rui Amaral, 47, um dos precursores do grafite no Brasil. (Foto: Reprodução)
Acho que estou por fora do que acontece lá pelos lados de Paris... Não entendi a ilustração do Rui Amaral. Se alguém puder me ajudar, agradeço.
Na postagem anterior, escrevi sobre reportagem da revista Idéia Socioambiental. Gostei muito da apresentação dessa revista e dos temas abordados, semelhantes à Página 22. Uma curiosidade que esqueci de abordar. O profissional atualizado tem que ter fluência na língua inglesa. Ambas publicações inserem palavras-chaves em Inglês, sem parênteses. Eu sempre tive resistência com a língua inglesa, não por dificuldade em aprender, digo sem falsas modéstias, mas por incompatibilidade ideológica. Me recusar a comer um Big Mac é uma forma particular de contestação às barbaridades cometidas pela nação que se julga Deus. Mas, confesso, não estudar inglês foi burrice, ou é, porque sempre é tempo. Sempre defendi uma língua universal, para todos os habitantes dessa tão polêmica aldeia global em que vivemos. O inglês parece ser a ferramenta mais utilizada nessa comunicação necessária. Qual sua opinião?
Ah, na próxima postagem vamos conversar sobre relacionamentos descartáveis?
A pedido do G1, OsGemeos, MZK e outros nomes interpretam a arte de protesto.
'Pichação e grafite hoje continuam tendo caráter de contestação', diz arquiteta.
Lígia Nogueira
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL463654-5602,00-GRAFITEIROS+FAZEM+RELEITURAS+DE+CARTAZES+DE+MAIO+DE.html
“Corra, camarada, o velho mundo está atrás de você!”, dizia um dos cartazes espalhados pela cidade de Paris em maio de 1968. Essa e outras frases ficaram famosas por expressar, muitas vezes de maneira bem humorada e irônica, o desejo de transformação da sociedade por parte dos estudantes na época.
Hoje, 40 anos depois, artistas contemporâneos dão a sua interpretação das mensagens de protesto: MZK, OsGemeos, Prila Paiva, Camila Pavanelli, Rui Amaral e Valentina Fraiz fizeram, a pedido do G1, releituras dos cartazes que deram voz às aspirações da juventude francesa no final dos anos 60.
Ilustração do artista multimídia Rui Amaral, 47, um dos precursores do grafite no Brasil. (Foto: Reprodução)
Acho que estou por fora do que acontece lá pelos lados de Paris... Não entendi a ilustração do Rui Amaral. Se alguém puder me ajudar, agradeço.
Na postagem anterior, escrevi sobre reportagem da revista Idéia Socioambiental. Gostei muito da apresentação dessa revista e dos temas abordados, semelhantes à Página 22. Uma curiosidade que esqueci de abordar. O profissional atualizado tem que ter fluência na língua inglesa. Ambas publicações inserem palavras-chaves em Inglês, sem parênteses. Eu sempre tive resistência com a língua inglesa, não por dificuldade em aprender, digo sem falsas modéstias, mas por incompatibilidade ideológica. Me recusar a comer um Big Mac é uma forma particular de contestação às barbaridades cometidas pela nação que se julga Deus. Mas, confesso, não estudar inglês foi burrice, ou é, porque sempre é tempo. Sempre defendi uma língua universal, para todos os habitantes dessa tão polêmica aldeia global em que vivemos. O inglês parece ser a ferramenta mais utilizada nessa comunicação necessária. Qual sua opinião?
Ah, na próxima postagem vamos conversar sobre relacionamentos descartáveis?
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