casamentos
Há várias espécies de casamento. No sentido figurativo de união, por exemplo, ele independe de celebrações, bênçãos religiosas ou da lei dos homens, já nasce pronto.
Portanto, em respeito aos laços invisíveis que me une a Ricardo Zaiat, compareci ao casamento dele com Viviane Martins, no último sábado, no Clube Guaxupé. Digo isto porque não sou muito chegada a eventos desse tipo. Nada contra casórios, apenas não me sinto à vontade com tanto mise-en-scène. Mas com tantos aspectos em comum entre mim e Ricardo na nossa trajetória de vida, não poderia deixar de registrar o ocorrido neste blog.
Tanto eu quanto ele integramos o núcleo guaxupeano de profissionais da Comunicação (ainda que desafinado). Ricardo, pela Rádio Clube e TV Sul. Eu, pelo conjunto da minha obra, iniciada antes mesmo de conquistar o diploma de jornalista, em 92, que remete às poucas edições do jornal "agilitar", no colégio Dom Inácio, onde estudamos na mesma turma. Ricardo, ainda menino, foi aprendiz do meu saudoso tio Kaled Cury, fundador da Rádio Clube em parceria com o amigo Nabih Zaiat (as mães de ambos, Lidia Cury e Angelina Zaiat, eram também muito próximas).
Fiquei feliz e honrada em ser convidada pelo Ricardo a iniciar com ele o Jornal TV Sul, em 2005. Nossa parceria foi intensa durante os 5 meses em que estivemos juntos, o aprendizado foi grande. Hoje em dia, mesmo profissionalmente distantes, continuamos fisicamente próximos, pois a Rádio Clube fica praticamente em frente à minha casa, rs.
Também me senti especial na festa do casamento, foram poucos os convidados. O ritual, comandado pelo padre ortodoxo Joseph, foi emocionante, pelo menos para mim, pois, como Ricardo, descendo dos primeiros sírio-libaneses a se radicarem em Guaxupé (Padre José Elias, meu bisavô, angariou fundos para a construção da 2ª Igreja Ortodoxa construída no Brasil, situada na Rua da Aparecida). Num dado momento, o padre pede para os convidados baterem palmas. Excetuando alguns exageros, os aplausos caíram como luva para celebrar a ocasião. Vida longa ao casal!
Foto informal dos noivos feita por um convidado(a)
Foto tirada durante uma das primeiras reportagens do telejornal: Ricardo, Viviane, Thiago Leonel, eu e Binho Mancini.
Um dos poucos registros fotográficos que tenho do meu saudoso DKV azul. Coincidentemente, a chave do DKV do Ricardo Zaiat também abria o meu. Várias vezes tive que procurar meu carro, pois o "colegão" mudava ele de lugar. Na primeira vez, depois de uma feijoada no Dom Inácio, quase morri de susto: "Com tanto carro bacana na porta roubaram meu DKV?" Acabei me acostumando com a brincadeira, mas não deixava de "excomungar" o Zaiat. Herança do meu bisavô padre, rs.
No chão, Lik, Eliana Muniz e Teia; sobre o DKV Adriana e Cristina Ribeiro, eu, Flávia Dallora e Ceres.
Portanto, em respeito aos laços invisíveis que me une a Ricardo Zaiat, compareci ao casamento dele com Viviane Martins, no último sábado, no Clube Guaxupé. Digo isto porque não sou muito chegada a eventos desse tipo. Nada contra casórios, apenas não me sinto à vontade com tanto mise-en-scène. Mas com tantos aspectos em comum entre mim e Ricardo na nossa trajetória de vida, não poderia deixar de registrar o ocorrido neste blog.
Tanto eu quanto ele integramos o núcleo guaxupeano de profissionais da Comunicação (ainda que desafinado). Ricardo, pela Rádio Clube e TV Sul. Eu, pelo conjunto da minha obra, iniciada antes mesmo de conquistar o diploma de jornalista, em 92, que remete às poucas edições do jornal "agilitar", no colégio Dom Inácio, onde estudamos na mesma turma. Ricardo, ainda menino, foi aprendiz do meu saudoso tio Kaled Cury, fundador da Rádio Clube em parceria com o amigo Nabih Zaiat (as mães de ambos, Lidia Cury e Angelina Zaiat, eram também muito próximas).
Fiquei feliz e honrada em ser convidada pelo Ricardo a iniciar com ele o Jornal TV Sul, em 2005. Nossa parceria foi intensa durante os 5 meses em que estivemos juntos, o aprendizado foi grande. Hoje em dia, mesmo profissionalmente distantes, continuamos fisicamente próximos, pois a Rádio Clube fica praticamente em frente à minha casa, rs.
Também me senti especial na festa do casamento, foram poucos os convidados. O ritual, comandado pelo padre ortodoxo Joseph, foi emocionante, pelo menos para mim, pois, como Ricardo, descendo dos primeiros sírio-libaneses a se radicarem em Guaxupé (Padre José Elias, meu bisavô, angariou fundos para a construção da 2ª Igreja Ortodoxa construída no Brasil, situada na Rua da Aparecida). Num dado momento, o padre pede para os convidados baterem palmas. Excetuando alguns exageros, os aplausos caíram como luva para celebrar a ocasião. Vida longa ao casal!
Foto informal dos noivos feita por um convidado(a)
Foto tirada durante uma das primeiras reportagens do telejornal: Ricardo, Viviane, Thiago Leonel, eu e Binho Mancini.
Um dos poucos registros fotográficos que tenho do meu saudoso DKV azul. Coincidentemente, a chave do DKV do Ricardo Zaiat também abria o meu. Várias vezes tive que procurar meu carro, pois o "colegão" mudava ele de lugar. Na primeira vez, depois de uma feijoada no Dom Inácio, quase morri de susto: "Com tanto carro bacana na porta roubaram meu DKV?" Acabei me acostumando com a brincadeira, mas não deixava de "excomungar" o Zaiat. Herança do meu bisavô padre, rs.
No chão, Lik, Eliana Muniz e Teia; sobre o DKV Adriana e Cristina Ribeiro, eu, Flávia Dallora e Ceres.
Comentários
Eu sou fã dos jingles publicitários desde criança. Então, finalizo com este inesquecível da USTOP, hahahahahaha:
"o tempo passa e com ele caminhamos todos juntos, sem parar, nossos passos pelo chão vão ficar."
saudades da Deka...