ajude a encontrar o amarelo (ou alemão)
Hoje, início da Rio + 20, marco da luta em favor da sustentabilidade no mundo, ambientalistas de várias partes do Brasil se reúnem para discutir e tentar mudar os rumos da política brasileira em relação às causas ambientais. Aqui, em Guaxupé, também há muito o que se debater: a água que bebemos, o rio que queremos, nossas ruas de pedras - tão abandonadas -, arborização e o projeto de construção de um terminal rodoviário urbano no centro da cidade, posse de animais domésticos e domesticados, entre outros.
A ocasião é propícia para alardear o sumiço de um cachorro muito popular na cidade (foto, Tatiana Abrão Marcello). Chamado de Amarelo, por uns, de Alemão, por outros, esse animal vivia em liberdade pelas ruas. Reconhecido em todos os bares, frequentava a Casa da Vó Maria e participava das rodas de samba no Galo de Ouro. De personalidade forte, garboso como um cão labrador, não se sujeitava a coleiras. Muitos tentaram adotá-lo, mas ele sempre voltava às ruas. No último ano, era comum encontrá-lo próximo ao Supermercado São João da Rua Mancini. Funcionários e gerência eram condescendentes com a presença do cachorro, que quando sentia fome, consumia os restos de carne descartados pelo açougue, com direito até a banhos em clínica veterinária.
Porém, cerca de dois meses atrás, Amarelo sumiu. Conversando com diversos funcionários do supermercado, soube que o novo gerente não gostava da presença do cachorro no local. Alguns afirmaram que ele, Rodrigo Bortes, falou, em alto e bom tom, que iria por um fim àquela situação. Procurei por ele e obtive a confirmação: "Um senhor chamado Sebastião, que dirige uma caminhonete grande e tem um sítio perto de Muzambinho me perguntou se poderia levar o cachorro com ele e eu disse que sim, já que o mesmo não era de ninguém. Anotei o telefone desse senhor num pedaço de papel, mas não está mais comigo (na mesa dele)".
Minha intenção era confirmar a veracidade dessa informação, já que conhecendo o cachorro, sei que onde quer que estivesse daria um jeito de retornar à cidade, para a vida livre que tanto prezava. Como, até o momento, não há nenhum sinal dele, temo que ele possa estar sofrendo maus-tratos, acorrentado, ou, até mesmo, já ter sofrido, e nem esteja mais nesta vida. Se você também é a favor da justiça e do respeito aos animais, ajude a esclarecer o paradeiro do Amarelo.
Enquanto isso, noutras cidades:
A ocasião é propícia para alardear o sumiço de um cachorro muito popular na cidade (foto, Tatiana Abrão Marcello). Chamado de Amarelo, por uns, de Alemão, por outros, esse animal vivia em liberdade pelas ruas. Reconhecido em todos os bares, frequentava a Casa da Vó Maria e participava das rodas de samba no Galo de Ouro. De personalidade forte, garboso como um cão labrador, não se sujeitava a coleiras. Muitos tentaram adotá-lo, mas ele sempre voltava às ruas. No último ano, era comum encontrá-lo próximo ao Supermercado São João da Rua Mancini. Funcionários e gerência eram condescendentes com a presença do cachorro, que quando sentia fome, consumia os restos de carne descartados pelo açougue, com direito até a banhos em clínica veterinária.
Porém, cerca de dois meses atrás, Amarelo sumiu. Conversando com diversos funcionários do supermercado, soube que o novo gerente não gostava da presença do cachorro no local. Alguns afirmaram que ele, Rodrigo Bortes, falou, em alto e bom tom, que iria por um fim àquela situação. Procurei por ele e obtive a confirmação: "Um senhor chamado Sebastião, que dirige uma caminhonete grande e tem um sítio perto de Muzambinho me perguntou se poderia levar o cachorro com ele e eu disse que sim, já que o mesmo não era de ninguém. Anotei o telefone desse senhor num pedaço de papel, mas não está mais comigo (na mesa dele)".
Minha intenção era confirmar a veracidade dessa informação, já que conhecendo o cachorro, sei que onde quer que estivesse daria um jeito de retornar à cidade, para a vida livre que tanto prezava. Como, até o momento, não há nenhum sinal dele, temo que ele possa estar sofrendo maus-tratos, acorrentado, ou, até mesmo, já ter sofrido, e nem esteja mais nesta vida. Se você também é a favor da justiça e do respeito aos animais, ajude a esclarecer o paradeiro do Amarelo.
Enquanto isso, noutras cidades:
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