vale a pena ver de novo
Esta charge do Caetano Cury já foi publicada neste blog. Vale a pena ver de novo para relembrar que os pavimentos de asfalto, pelo menos em Guaxupé, exigem manutenção constante. Atualmente, a prefeitura está recapando com asfalto diversas ruas e bairros da cidade. O Aroeira será pavimentado, bem que poderia ser com paralelepípedos, bloquetes ou outro calçamento ecológico, um sonho possível, mas, neste caso, vai ser com asfalto, mes.
Este vídeo é dedicado às mulheres que reclamam das ruas de paralelepípedos (rs).
Esta semana será publicada uma reportagem sobre patrimônios históricos e paralelepípedos, no Correio Sudoeste. Nas entrevistas, fui muito bem recebida por Edson Luiz Ambrósio, presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, e por Inácio Abrantes, historiador municipal. Com o secretário de Cultura, Marcos David, não consegui falar, embora tenha tentado, bastante.
O historiador justificou a colocação de vidros nas janelas do Museu e da antiga cadeia. Embora a pintura desta última não siga o estilo romano (ler errata no final) da construção, que pede tons claros (os detalhes foram pintados em dourado). Quanto às grades em torno da futura Câmara, não há explicação que convença. Os vereadores alegam que é para dar segurança ao imóvel...
Para finalizar, um mantra poético-cultural:
No meio do caminho conservem a pedra
conservem a pedra no meio do caminho
conservem a pedra
no meio do caminho conservem a pedra.
Errata:
O correto é estilo românico, não romano, como escrevi. Marília Gonçalves, arquiteta, me explicou que no Brasil não existe nenhuma construção totalmente neste estilo. Como em Guaxupé, a maioria é eclética.
Este vídeo é dedicado às mulheres que reclamam das ruas de paralelepípedos (rs).
Esta semana será publicada uma reportagem sobre patrimônios históricos e paralelepípedos, no Correio Sudoeste. Nas entrevistas, fui muito bem recebida por Edson Luiz Ambrósio, presidente do Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, e por Inácio Abrantes, historiador municipal. Com o secretário de Cultura, Marcos David, não consegui falar, embora tenha tentado, bastante.
O historiador justificou a colocação de vidros nas janelas do Museu e da antiga cadeia. Embora a pintura desta última não siga o estilo romano (ler errata no final) da construção, que pede tons claros (os detalhes foram pintados em dourado). Quanto às grades em torno da futura Câmara, não há explicação que convença. Os vereadores alegam que é para dar segurança ao imóvel...
Para finalizar, um mantra poético-cultural:
No meio do caminho conservem a pedra
conservem a pedra no meio do caminho
conservem a pedra
no meio do caminho conservem a pedra.
Errata:
O correto é estilo românico, não romano, como escrevi. Marília Gonçalves, arquiteta, me explicou que no Brasil não existe nenhuma construção totalmente neste estilo. Como em Guaxupé, a maioria é eclética.
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