histórias especiais

Amanhã, às 11h15, Duia e eu estaremos na Rádio Comunitária a convite de Rodrigo Sá para conversar sobre "paralelepípedos". Para quem não sabe, a Associação Vira-latas iniciou em julho um abaixo-assinado em favor da revitalização e manutenção das ruas de paralelepípedos de Guaxupé. Será a primeira vez que estarei na rádio após a saída do radialista Caetano Cury, realmente, uma grande perda para a comunicação local. Caetano vai se dedicar aos estudos para um mestrado e, provavelmente, deverá morar numa cidade maior. Só podemos desejar a ele sucesso!


Coluna Minha História


A partir da próxima edição, a coluna Minha História vai publicar uma série de entrevistas com moradores do Lar São Vicente. Uma das propostas é estimular a autoestima desses idosos, que habitualmente têm pouco convívio social.

O administrador do lar, Carmo de Oliveira Amaro, informou que dos 78 moradores, a grande maioria está acamada ou com alguma doença que impossibilita o relato das suas memórias. Ao todo, serão cerca de dez entrevistados.

A primeira publicação vai contar a história de “dona” Margarida, lavadeira aposentada, uma senhora de sessenta e oito anos que decidiu se mudar para o lar por conta própria, há seis meses. Ela tem um filho que a visita duas vezes por semana. Anteriormente, morava num cômodo nos fundos da casa dele, que insiste em conservar o local limpo, em condições de receber a mãe quando ela quiser voltar.

Programa do Faustão

Acho este programa sofrível, principalmente por causa da verborragia de gosto duvidoso do apresentador. Tenho até vergonha de confessar, mas assisto à Dança dos Famosos. Nesta última edição, depois que forçaram a saída das mulheres do páreo (sim, houve um complô para que os homens vencessem, tipo, assim, para incentivar dançarinos relutantes a ingressarem no mundo da dança, ou de mostrar que dança é também coisa para homem, etc.), não tive dúvidas da vitória do ator Miguel Roncato, a superioridade dele sobre os outros dois era evidente. Mas não sei o que rolou nos bastidores, tentaram forçar a vitória do cômico Nelson Freitas. Sem querer desmerecer o esforço deste último, foi deprimente ver os jurados, profissionais da dança renomados, compactuarem com essa farsa. E tudo teria saído a contento, não fosse a intervenção do público, do auditório e de todo o Brasil, que deu a vitória a Miguel por um décimo de diferença.

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